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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/03/2010 |
Data da última atualização: |
26/03/2010 |
Autoria: |
SOUZA, Z. M. de; MARQUES JUNIOR, J.; PEREIRA, G. T. |
Título: |
Geoestatística e atributos do solo em áreas cultivadas com cana-de-açúcar. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 40, n. 1, p. 48-56, jan. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em solos sob cultivo de cana-de-açúcar, o tráfego intenso de máquinas agrícolas pode provocar estado de compactação ao solo. Portanto, o objetivo deste trabalho foi caracterizar a variabilidade espacial de atributos físicos e teor de matéria orgânica de um Latossolo Vermelho eutroférrico gibbsítico (sob Basalto) e Latossolo Vermelho distroférrico caulinítico (sob Arenito) nas profundidades de 0,0-0,2m e 0,2-0,4m, em áreas sob cultivo de cana-de-açúcar. Os solos foram amostrados nos pontos de cruzamento de uma malha, com intervalos regulares de 10m, nas profundidades de 0,0-0,2m e 0,2-0,4m, totalizando 100 pontos para cada área de estudo. Em cada ponto da malha, foram determinados a densidade do solo, a macroporosidade, o teor de matéria orgânica e a resistência do solo à penetração. Os atributos físicos mostram valores de resistência do solo à penetração, da densidade do solo e da macroporosidade acima da média para esses solos. As variáveis em estudo apresentaram um maior alcance e menor coeficiente de variação no LVef em comparação com o LVd, nas profundidades em estudo. Recomenda-se maior número de amostragem para os atributos em estudo no Latossolo Vermelho distrófico e na profundidade de 0,2-0,4m. |
Palavras-Chave: |
Cana-de-açucar; Latossolo; Saccharum offcinarum; Variabilidade espacial. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01824naa a2200193 a 4500 001 1068813 005 2010-03-26 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, Z. M. de 245 $aGeoestatística e atributos do solo em áreas cultivadas com cana-de-açúcar. 260 $c2010 520 $aEm solos sob cultivo de cana-de-açúcar, o tráfego intenso de máquinas agrícolas pode provocar estado de compactação ao solo. Portanto, o objetivo deste trabalho foi caracterizar a variabilidade espacial de atributos físicos e teor de matéria orgânica de um Latossolo Vermelho eutroférrico gibbsítico (sob Basalto) e Latossolo Vermelho distroférrico caulinítico (sob Arenito) nas profundidades de 0,0-0,2m e 0,2-0,4m, em áreas sob cultivo de cana-de-açúcar. Os solos foram amostrados nos pontos de cruzamento de uma malha, com intervalos regulares de 10m, nas profundidades de 0,0-0,2m e 0,2-0,4m, totalizando 100 pontos para cada área de estudo. Em cada ponto da malha, foram determinados a densidade do solo, a macroporosidade, o teor de matéria orgânica e a resistência do solo à penetração. Os atributos físicos mostram valores de resistência do solo à penetração, da densidade do solo e da macroporosidade acima da média para esses solos. As variáveis em estudo apresentaram um maior alcance e menor coeficiente de variação no LVef em comparação com o LVd, nas profundidades em estudo. Recomenda-se maior número de amostragem para os atributos em estudo no Latossolo Vermelho distrófico e na profundidade de 0,2-0,4m. 653 $aCana-de-açucar 653 $aLatossolo 653 $aSaccharum offcinarum 653 $aVariabilidade espacial 700 1 $aMARQUES JUNIOR, J. 700 1 $aPEREIRA, G. T. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 40, n. 1, p. 48-56, jan. 2010.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/07/2011 |
Data da última atualização: |
18/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
FOGAÇA, L. A.; DORTZBACH, D.; CLAUMANN, A. D.; ALVES, A. C.; PEDROTTI, E. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Aclimatação de Agapanthus umbellatus var. minor produzidas do sistema de imersão temporária. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 14. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 2003, Lavras, MG. Anais.. Lavras, MG: Ufla, 2003. p. 183-183. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos problemas na produção de mudas para a maioria das espécies pela cultura in-vitro, é a dificuldade de readaptação das plantas ao ambiente ex-vitro, referente à fase de aclimatização. Isto se deve basicamente ao fato da planta passar de uma situação de reduzido fluxo transpiratório em função da elevada umidade relativa nos frascos de cultura para um ambiente que demanda um incremento na taxa de transpiração, ficando susceptivel ao estresse hídrico. Trabalhos de cultura in vitro vem utilizando o sistema de imersão temporária, processo este que está apresentando resultados satisfatórios não só na fase de multiplicação como também na fase de aclimatização. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho dessa espécie durante a aclimatização de plântulas obtidas no sistema de imersão temporária e multiplicadas em meio MS com diferentes concentrações de BAP (zero, 2,0; 4,0 e 8,0 mg L-1). Plântulas obtidas na fase de multiplicação foram transferidas para a bandejas de isopor com 72 células, contendo 30 mL de substrato composto por casca de arroz carbonizada. As bandejas foram colocadas em caixas plásticas. contendo uma lâmina de água de 3 mm de altura, as quais foram cobertas por uma tampa de vidro. Estas foram mantidas durante 30 dias em sala de aclimatização com temperatura de 25ºC e 70%UR e radiação luminiosa de 50 umol.m-2.s-1. Os parâmetros avaliados foram a taxa de sobrevivência, porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raiz, biomassa fresca e seca da parte aérea e raiz. Resultados mostraram que houve diferença signficativa para sobrevivência e enraizamento. Plântulas originadas do meio MS sem BAP apresentaram respectivamente, 95,45% e 100,00% para estes dois parâmetros. Para os demais parâmetros não houve diferença significativa e o meio MS sem BAP possibilitou as maiores médias para número (5,08) e comprimento de raízes (2,88 cm), biomassa fresca e seca da parte aérea (0,48g e 0,77g). O meio MS + 2 mg.L-1 de BAP proporcionou maiores valores de biomassa fresca e seca de raízes (0,31 e 0,039g). MenosUm dos problemas na produção de mudas para a maioria das espécies pela cultura in-vitro, é a dificuldade de readaptação das plantas ao ambiente ex-vitro, referente à fase de aclimatização. Isto se deve basicamente ao fato da planta passar de uma situação de reduzido fluxo transpiratório em função da elevada umidade relativa nos frascos de cultura para um ambiente que demanda um incremento na taxa de transpiração, ficando susceptivel ao estresse hídrico. Trabalhos de cultura in vitro vem utilizando o sistema de imersão temporária, processo este que está apresentando resultados satisfatórios não só na fase de multiplicação como também na fase de aclimatização. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho dessa espécie durante a aclimatização de plântulas obtidas no sistema de imersão temporária e multiplicadas em meio MS com diferentes concentrações de BAP (zero, 2,0; 4,0 e 8,0 mg L-1). Plântulas obtidas na fase de multiplicação foram transferidas para a bandejas de isopor com 72 células, contendo 30 mL de substrato composto por casca de arroz carbonizada. As bandejas foram colocadas em caixas plásticas. contendo uma lâmina de água de 3 mm de altura, as quais foram cobertas por uma tampa de vidro. Estas foram mantidas durante 30 dias em sala de aclimatização com temperatura de 25ºC e 70%UR e radiação luminiosa de 50 umol.m-2.s-1. Os parâmetros avaliados foram a taxa de sobrevivência, porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raiz, biomassa fresca e se... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultura de tecidos; Micropropagação. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02688naa a2200145 a 4500 001 1078426 005 2011-07-18 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAclimatação de Agapanthus umbellatus var. minor produzidas do sistema de imersão temporária. 260 $c2003 520 $aUm dos problemas na produção de mudas para a maioria das espécies pela cultura in-vitro, é a dificuldade de readaptação das plantas ao ambiente ex-vitro, referente à fase de aclimatização. Isto se deve basicamente ao fato da planta passar de uma situação de reduzido fluxo transpiratório em função da elevada umidade relativa nos frascos de cultura para um ambiente que demanda um incremento na taxa de transpiração, ficando susceptivel ao estresse hídrico. Trabalhos de cultura in vitro vem utilizando o sistema de imersão temporária, processo este que está apresentando resultados satisfatórios não só na fase de multiplicação como também na fase de aclimatização. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho dessa espécie durante a aclimatização de plântulas obtidas no sistema de imersão temporária e multiplicadas em meio MS com diferentes concentrações de BAP (zero, 2,0; 4,0 e 8,0 mg L-1). Plântulas obtidas na fase de multiplicação foram transferidas para a bandejas de isopor com 72 células, contendo 30 mL de substrato composto por casca de arroz carbonizada. As bandejas foram colocadas em caixas plásticas. contendo uma lâmina de água de 3 mm de altura, as quais foram cobertas por uma tampa de vidro. Estas foram mantidas durante 30 dias em sala de aclimatização com temperatura de 25ºC e 70%UR e radiação luminiosa de 50 umol.m-2.s-1. Os parâmetros avaliados foram a taxa de sobrevivência, porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raiz, biomassa fresca e seca da parte aérea e raiz. Resultados mostraram que houve diferença signficativa para sobrevivência e enraizamento. Plântulas originadas do meio MS sem BAP apresentaram respectivamente, 95,45% e 100,00% para estes dois parâmetros. Para os demais parâmetros não houve diferença significativa e o meio MS sem BAP possibilitou as maiores médias para número (5,08) e comprimento de raízes (2,88 cm), biomassa fresca e seca da parte aérea (0,48g e 0,77g). O meio MS + 2 mg.L-1 de BAP proporcionou maiores valores de biomassa fresca e seca de raízes (0,31 e 0,039g). 653 $aCultura de tecidos 653 $aMicropropagação 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 14. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 2003, Lavras, MG. Anais.. Lavras, MG: Ufla, 2003. p. 183-183.
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